Medicação ou exercícios 2
O exercício tem funções metabólicas semelhante ao dos medicamentos injetáveis para a perda de peso.
Isto quer dizer que utilização conjunta do exercício e a medicação potencializa o emagrecimento e por manter a massa muscular e óssea contribui para manutenção posterior do peso.
Também é importante destacar que o exercício aumenta a ação destes hormônios ajudando a emagrecer.
Medicação ou exercícios para emagrecer ?
Além disso, o exercício, especialmente o treinamento de resistência ( musculação), melhora a massa corporal magra, a função muscular e o conteúdo e densidade mineral óssea.
É importante saber que, a obesidade alterar o metabolismo glicêmico muscular devido à resistência à insulina nos tecidos.
Portanto, combinar opções farmacológicas para a obesidade com exercícios físicos representa uma aliança metabólica e constitui uma importante ferramenta terapêutica.
Em outras palavras durante a redução de peso, ocorre uma diminuição no gasto energético (conhecida como adaptação metabólica), que envolve uma redução de 20-25% no gasto energético diário ao manter uma redução de peso de ≥10% do peso corporal inicial.
O tratamento com o tirzepatida (monjaro) resultou em uma adaptação metabólica menor e aumento da queima das gorduras.
Por assim dizer a combinação de tratamentos farmacológicos para obesidade com programas de exercícios potencializam esses efeitos, aumentando o gasto energético e controlando a ingestão através da regulação do apetite.
Vale destacar que o exercício modifica a morfologia do tecido adiposo subcutâneo abdominal, reduzindo seu tamanho e alterando sua regulagem.
E para a manutenção do peso – Medicação ou exercícios?
Assim, a combinação de exercício com estas medicações ( ozempic, monjaro, tirzepatida, wegovi),modificam o gasto energético e a saúde metabólica, um aspecto fundamental na manutenção do peso após a perda de peso.
Portanto estes medicamentos provaram ser eficazes na redução do apetite.
Além disso, sugere-se que a microbiota intestinal desempenhe um papel na função e regulação do peso. Pois metabólitos produzidos pela microbiota têm mostrado estimular a secreção destes hormônios, afetando assim o metabolismo e a saúde geral.
É bom saber que em relação ao exercício ele não aumenta a fome, ou desejo de comer em comparação com condições de controle ou sem exercício.
Em vez disso, o exercício pode diminuir a produção de hormônios que estimulam o apetite (como a grelina ) e aumenta hormônios que inibem o apetite (como o peptídeo YY, polipeptídeo pancreático, colecistoquinina e GLP1).
Estratégias de perda de peso intencional são amplamente reconhecidas por acelerar as mudanças na remodelação óssea e levar à perda de densidade mineral óssea.
No entanto, estes hormônios tem mostrado um efeito positivo na manutenção dos ossos, mesmo com perda de peso considerável.
É importante destacar que a incorporação do exercício pode ajudar a manter o equilíbrio ósseo durante o tratamento farmacológico para a obesidade, devido aos efeitos positivos do exercício sobre os ossos.
As evidências sobre os benefícios metabólicos de ambos os tratamentos exigem a consideração dessa aliança metabólica na gestão da obesidade.
Dr. Joffre Nogueira Filho – 3885 5066
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