Hormônio intestinal tira a fome.
Testado como agente cardioprotetor em indivíduos com sobrepeso
Hormônio intestinal tira a fome. Há um hormônio intestinal (GLP-1) que é liberado em resposta à ingestão de alimentos. Controla o metabolismo da glicose e nosso peso.
Age no cérebro como um sinal de saciedade. Retarda o esvaziamento gástrico, estimula a produção de insulina. Diminui o risco de nos tornarmos diabéticos.
Este hormônio tem diversos efeitos. Age no sistema cardiovascular protegendo o coração, as artérias e os rins.
Em outras palavras todos temos este hormônio, desde o nascimento, são comercializados, com os nomes de victosa ou saxenda (que são a mesma droga) ou ozempic.
Hormônio intestinal liberado tira a fome- varias apresentaçoes
Portanto ozempic e saxenda, assim como o trulicity, são hormônios benéficos, para a perda de peso e proteção cardíaca reduzindo o risco cardiovascular em pessoas com obesidade.
O ozempic demonstrou ter o efeito mais potente na perda de peso e controle do diabetes. É o , por assim dizer, o mais eficiente entre os medicamentos desta classe.
Hormônio intestinal liberado tira a fome Mais informaçoes:
Recentemente (final de 2020) foram comprovados que o ozempic diminui a pressão arterial e baixa o peso corporal. Alem disso, diminui a inflamação, trombose, glicemia. colesterol e triglicerídeos. Aumentam a excreção de sódio pela urina e aumentam o volume urinado.
Foi comprovado que diminui as placas de arteriosclerose já estabelecidas.
O efeito cardioprotetor da saxenda e do ozempic foi demonstrado, primeiramente em diabético.
Posteriormente foi comprovado que promovem a perda de peso e reduzem os níveis de colesterol, protegendo o coração, mesmo em não diabéticos.
Esta foi uma interessante descoberta pelo fato de o ozempic e o saxenda não provocarem hipoglicemia. Isto possibilitou seu uso também em não diabéticos.
Estas medicações aproveitam os efeitos benéficos do hormônio GLP-1. Aumenta o efeito, no nosso organismo, os efeitos dos níveis que temos normalmente. Levam à redução da glicose com baixo risco de hipoglicemia e produzindo perda de peso.
Além disso, o saxenda (e a victosa) e atualmente o ozempic e o trulicity, também foram aprovada para o tratamento médico da obesidade.
Todos estes medicamentos demonstraram diminuir infartos e derrames.
Agem ainda, aumentando o metabolismo cerebral, diminuindo o risco de demência. Estudos, já adiantados, estão testando seus efeitos no tratamento do Alzheimer.
Os efeitos tem se mostrados benéficos sobre os fatores de risco cardíacos e vasculares clássicos Reduzem a pressão arterial, promovem a perda de peso e reduzem os níveis de colesterol, além de diminuir os níveis de glicose.
Os resultados do estudo usando medicamentos de longa ação, sugerem que o benefício cardiovascular foi independente do controle da glicose.
O Ozempic demonstrou ter o melhor efeito na redução da glicose e perda de peso entre todo os medicamentos desta classe. Superou a ação do saxenda, victosa e trulicidi.
O efeito do ozempic, na forma oral, tem demonstrado efeitos de proteção cardíaca e perda de peso semelhantes ao ozempic injetável.
A perda de peso em pacientes com obesidade que não têm diabetes, foi de 6,0% a 13,8% do peso corporal, dependendo da dose.
Atualmente liberado no Brasil
Há estudos, atualmente no FDA, que o ozempic na dose de 2,4 mg, uma vez por semana, mudará os padrões do tratamento da obesidade e do diabetes.
Os médicos atualmente têm acesso a muitos medicamentos para redução de risco cardíaco.
Atuam por meio do controle do colesterol, controle glicêmico e melhorias na inflamação e trombose. Mas poucas medicações são realmente eficazes na perda de peso.
Dr. Joffre Nogueira Filho – 011 3885 5066
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