Emagrecimento: medicação ou exercícios ?

Medicamentos antiobesidade baseados em hormônios intestinais ( ozempic e monjaro) têm avançado no controle de peso e a saúde metabólica.

O desafio no tratamento da obesidade é a manutenção a longo prazo da perda de peso.

Há sempre uma forte recuperação do peso após o término de uma intervenção.

Os agonistas do receptor do peptídeo semelhante ao glucagon 1 (GLP1) (como o ozempic) e os Co agonistas (GIP) e do receptor GLP1 (como o monjaro), têm se mostrado eficazes na redução considerável do peso corporal.

No entanto os estudos com estas medicações mostraram que a descontinuação do tratamento leva à recuperação parcial do peso.

A combinação de terapia farmacológica e exercício potencializa a manutenção da perda de peso saudável de forma mais eficaz do que qualquer um dos tratamentos isoladamente em pessoas com obesidade, com ou sem Diabetes tipo2.

Além de reduzir o peso corporal, estes medicamentos  demonstraram reduzir o risco de infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e morte por doenças cardiovasculares. Também reduzem o acúmulo de colesterol nas placas em adultos com obesidade e Diabetes tipo2.

Em outras palavras é importante destacar que o treinamento físico agudo e crônico também induzi melhorias no sistema cardiorrespiratória e na saúde vascular.

Essas intervenções terapêuticas contra a obesidade baseadas nestes hormônios, quando complementadas com exercícios físicos, melhoram o metabolismo da glicose protegendo ainda mais de aparecer o diabetes.

As  alterações metabólicas proporcionada pelo exercício são semelhantes e reforçam as produzidas pela medicação

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