Compulsão alimentar gera obesidade – procure ajuda
Transtorno de compulsão alimentar é uma doença que gera a obesidade. Por assim dizer está presente em até 30 % dos pacientes que se tratam para perder peso. E em outras palavras, em algumas estatísticas, há mais de 56 % dos que procuram a cirurgia bariátrica.
Em todos estes pacientes há uma grande vergonha por não emagrecer. O que é um absurdo _ É doença, não falha de carater!
Esta patologia é o Transtorno de Compulsão Alimentar (TCA) que é um desequilíbrio psíquico que desencadeia muitas patologias orgânicas como dislipidemias, obesidade, hipertensão, diabetes entre outras.
O Transtorno de Compulsão Alimentar é caracterizada por episódios de comer grandes quantidades de comida com a sensação de perda de controle sobre o ato de comer e, em seguida, arrependimento de ter comido. Ocorre em estados de ansiedade e quando o paciente se encontra desacompnhado. Esses episódios de hiperfagia são referidos na literatura internacional com o nome de Binge Eating. É um quadro muito frequente em pacientes ansiosos.
Ansidade engorda
Os critérios propostos para o diagnóstico do “Transtorno da compulsão alimentar ” são a presença de:
- 1 – ingestão de uma quantidade de alimento definitivamente maior do que a maioria das pessoas consumiria , sob circunstâncias similares;
- 2 – um sentimento de falta de controle sobre o episódio (por exemplo, um sentimento de não conseguir parar ou controlar o quê ou quanto se está comendo
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Sinais que colaboram para o diagnóstico
1 – comer muito mais rapidamente do que o normal;
2 – comer até sentir-se incomodamente repleto;
3 – comer grandes quantidades de alimentos, quando não fisicamente faminto;
4 – comer sozinho, por embaraço pela quantidade de alimentos que consome;
5 – sentir repulsa por si mesmo, depressão ou demasiada culpa após comer excessivamente.
6 – Acentuada angústia relativa à compulsão periódica.
Etiologia:
Esta compulsão que gera a obesidade tem causas múltiplas, incluindo componentes cerebrais que favorecem os quadros complsivos em geral. Envolve predisposições genéticas e constitucionais, influências socioculturais e vulnerabilidades psicológicas pessoais.
Tratamento
O tratamento é mais medicamentoso que alimentar. Frequentemente não há necessidade de dieta. ou intervenções nutricionais.
Três classes de medicamentos têm sido estudadas em ensaios controlados: Os antidepressivos, a sibutramina, e os estabilizadores do humor como o topiramato. Mais recentemente um derivado anfetaminico usado para tratar déficit de atenção em crianças mostrou que promove o controle bastante satisfatório nestes casos.
Os resultados podem ser definitivos se o tratamento for mantido por algum tempo após a perda de peso.
Esta patologia assim como a Síndrome do Comer Noturno, a Disfunção Cerebral Mínima, assim como as Depressões, Ansiedades, Compulsões em geral, são distúrbios físicos cerebrais ( e não psicológicos) que são causas da obesidade. Outras causas são tanto como a a falta de controle alimentar e a diminuição da atividade física. Por outro lado, diferente destas duas ultimas condições devem ser tratadas com medicação. O endocrinologista treinado é o profissional de escolha. Esta doença nada tem a ver com força de vontade. Procure-nos
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