A Pandemia mudou a mesa das brasileiras.

 A Pandemia mudou a mesa das brasileiras.

Alimentação correta na pandemia.

A Pandemia mudou a mesa das brasileiras  os hábitos alimentares são frutos de uma complexa interação de fatores biológicos. Falando de outra forma, fatores socioeconômicos, mercadológicos, afetivos, culturais e comportamentais é que formam nossospadróes alimentares.

Como a pandemia modificou esses aspectos da vida, acabou por alterar nossa alimentação.

Estudo realizado, online conduzido pela USP em 1.183 mulheres, mostra que mais mulheres passaram a cozinhar e pedir delivery, e as restrições alimentares diminuíram.

Durante a pandemia, o número de mulheres que cozinham aumentou 28%, e a proporção das que comiam à mesa subiu 40%.

O uso dos serviços de entrega em domicílio, por sua vez, mais do que dobrou.

Se recomenda que ao fazer os pedidos nos lembremos dos alimentos mais saudáveis também.

A Pandemia mudou a mesa
A Pandemia mudou a mesa das brasileiras.

 

Por outro lado, 1 em cada 3 entrevistadas deixou de ir aos mercados para fazer compras.

Interessantemente, a prática de dietas caiu 41%.  É possível que as pessoas tenham passado a utilizar alimentos mais prazerosos – mesmo que menos saudáveis– durante um período carregado de tristezas, solidão e ansiedade.

O alimento também é conforto. As dietas mais restritivas são fonte extra de estresse. Devemos evita-las.

Importante : A Pandemia mudou a mesa das brasileiras.

Na quarentena, houve um aumento de 23% no número de mulheres que declararam “beliscar” alimentos ao longo do dia.

Esse dado preocupa, pois, o teletrabalho e o ensino à distância, que tornam a prática mais corriqueira, tendem a persistirem. Devemos nos preocupar com a instituição deste hábito de beliscar, pois se ele virar “crônico” todos nós ficaremos mais gordos.

Para contornar o problema, se sugere que nos armemos de deixar a disposição, em frascos transparentes, alimentos mais nutritivos e menos calóricos, para que possam ser consumidos quando a fome bater.

Também se recomenda comer sem distrações do trabalho, estudo ou atividades domésticas. Comer algo menos engordativo antes das principais refeições para diminuir a fome.

Talvez a dica mais importante é evitar os alimentos ultra processados – A Pandemia mudou a mesa das brasileiras.

—bolachas e salgadinhos de pacote, refrigerantes “normais” e outras guloseimas ricas em sal, assim como gordura e/ou açúcar —, pois seus “hiper sabores” estimulam um consumo exagerado e tem mais calorias que os mais “ naturais”.

Por assim dizer – foi observado que as mulheres que mais sofreram na pandemia com sintomas de depressão, ansiedade, estresse e solidão foram as que apresentaram os piores hábitos nutricionais, assim como substituir refeições por lanches, comer à frente da TV ou “beliscar”.

É um sinal do chamado “comer emocional”, que parece afetar preferencialmente pessoas com excesso de peso.

Enquanto as mulheres com peso normal declararam escolher seus alimentos por questões de saúde. Aquelas com sobrepeso e obesidade relataram que fatores afetivos importavam mais em suas escolhas.

De acordo com este  levantamento, assim como outros realizados pela internet, tem o viés de abordar mulheres de classes sociais mais abastadas.

É possível,portanto, que mudanças alimentares mais danosas tenham ocorrido em populações menos favorecidas.

Para estas, o impacto econômico da pandemia —refletido na alta de preços de alimentos básicos— deve ter sido decisivo na mudança de hábitos alimentares, cuja consequência, em outras palvras, sobre a segurança nutricional é ainda desconhecida.

Há autores que defendem que a Covid-19 seja vista com uma abordagem mais ampla sobre todas as esferas afetadas pela doença: saúde, educação, emprego, ambiente e alimentação.

Enquanto a população e o governo não criarem soluções e sugestões para contornar estas posturas errôneas de se alimentar sofreremos mais para mantermos um peso adequado.

Se o conceito for aplicado ao campo da alimentação, tornam-se vitais políticas públicas. Que devem resguardar o direito de todos ao acesso a alimentos de qualidade e em quantidades suficientes.

Dr. Joffre Nogueira Filho – 3885 5066

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